terça-feira, 4 de outubro de 2016

Aprendendo liderança com Spartacus

A guerra nos ensina muito e quando assisto filmes ou séries sobre o assunto sempre busco aprender os princípios de liderança, pois a essência é bem aplicável em nosso cotidiano.
Esses dias finalmente cumpri com minha lista de pendências cinematográficas e televisivas (que está sempre se renovando). Assisti Spartacus. E para minha surpresa, tirando toda a parte SS (sexo e sangue) a série é uma verdadeira aula de liderança. Liderar em tempos difíceis e mortais. Antes de enumerar os tópicos sobre a liderança,  vamos a um breve resumo sobre quem foi esse personagem na história.


 



Spartacus, o homem que desafiou Roma

"O ex-escravo colocou em risco o poder do império durante os três anos de uma rebelião com milhares de comandados que abalou a Itália.

Um exército dos mais improváveis virou de pernas para o ar o coração do Império Romano, cerca de 70 anos antes do nascimento de Cristo. Embora fosse inteiramente formada por escravos, a imensa maioria deles sem nenhuma experiência militar, essa força rebelde chegou a contar com 90 mil soldados, deu um trabalho imenso aos principais comandantes de Roma e chegou perto de engendrar o colapso político e econômico da Itália. À frente dos revoltosos estava um ex gladiador, um gênio militar nato, apesar da origem aparentemente humilde".


A série é fiel nesse ponto. Spartacus comandou um exército formado em sua maioria por escravos que nunca usaram uma arma. O ex gladiador se rebelou contra o sistema e juntamente com seus companheiros causaram grande prejuízo a inabalável Roma e sua República. E como Spartacus fez isso? Bom, de acordo com a série ele adota alguns princípios que, em geral, os tornaram vitoriosos.

1) Spartacus é um inconformado. No início, a série mostra que ele era um líder militar conhecedor de estratégias de guerra. Lutou uma vez ao lado do exército romano, porém o mesmo exército o tornou escravo juntamente com sua esposa. Ela foi vendida para outras terras e ele foi para arena morrer nas mãos dos gladiadores. E quando todos na arena pediam sua morte eis que ele, sem arma apropriada, esmaga o gladiador com toda sua raiva e ali já mostra que não aceita ser subjugado. Durante uma boa parte, ele é açoitado porque não consegue se encaixar naquele sistema de ser lançado numa arena para matar ou morrer.

2) Spartacus aprende que o melhor jeito de conseguir algo é falar a mesma linguagem do inimigo. Diante das inúmeras punições e das promessas de seu senhor em trazer sua esposa novamente, ele começa a "aceitar" seu destino de gladiador tornando-se campeão da cidade. Seu nome é vangloriado pelo povo, sendo a atração principal dos jogos. Ajuda seu senhor a fazer fortuna e nome diante de sua garra, mas ao mesmo tempo sempre atento as oportunidades de fugir e escapar do caminho traçado por terceiros. 

3) Spartacus luta por um objetivo definido. Na primeira temporada temos o gladiador focado na busca por sua esposa. A paixão é o motor principal de sua sobrevivência. Nas demais temporadas, seu objetivo segue o mesmo foco, porém ele amplia para a revolta, libertar os escravos. Tornar as pessoas livres e lutar por isso é o que o move. Acabar com um sistema dominante e repressor. 

4) Spartacus estuda o inimigo. Tudo que ele faz é sempre pensando no ataque e no contra ataque. É como um jogo de xadrez, ele está costumeiramente a três passos a frente de Roma.

5) Spartacus treina seus seguidores e forma outros líderes. Grandes guerreiros ao lado dele antes eram escravos dóceis que jamais usaram armas mortais. Ele acredita na força interna dos escravos. Treinou as pessoas para serem guerreiros e líderes diante do desafio de fazer com que povos de diferentes localidades e pensamentos se unissem em um único objetivo. Era difícil para Spartacus fazer com que seu próprio exército fosse um só. Além de enfrentar Roma, ele tinha que parar com as desavenças do seu próprio povo. Usava criatividade para treinar os escravos. O enorme exército comandado por ele, é feito de pessoas que nunca tiveram visão militar, mas que ao longo da rebelião tornaram-se pessoas de punho forte libertando os demais das correntes. Spartacus era adorado e respeitado por sua grande capacidade de acreditar em seu povo.

6) Spartacus era inovador em suas táticas. Quando todo mundo pensava que ele faria algo, eis que ele surge de onde menos se imagina. Suas táticas de guerra eram ousadas, ao ponto de enfrentar o inimigo cara a cara sem medo da morte. Ele dificilmente atacava de maneira "lógica", ou seja, ele usava a própria tática romana contra eles. Inteligente e ousado, assumia riscos que colocavam os generais romanos de joelhos perante sua estratégia militar.

7) Spartacus não se iludia com os efeitos da vitória. Quando eles venciam uma luta, Spartacus dificilmente comemorava. Em tempos difíceis e fatais, ele aproveitava o ânimo para preparar seu próximo ataque. Na série, o líder está quase sempre sério e focado, não se deixando enganar pela falsa ilusão de liberdade. Naquela época, tudo era tirado em instantes, As pessoas devem estar sempre preparadas para os acontecimentos.

8) Spartacus conhece a responsabilidade de ser um líder. Ele tem a consciência de seu nome, de quem ele é, do que ele é capaz de fazer. Por isso mesmo, ele assume a sua responsabilidade perante seus atos. Jamais coloca seus amigos e líderes para enfrentar algo que ele mesmo deve fazer. Sabe o peso que é ser um ídolo e as consequências disso. Por essa razão ele está constantemente pensando em como acabar com a guerra e pôr abaixo o poder de Roma. Liberdade e a permanência dela é a única coisa que o mantém vivo e ele se torna responsável por conquistá-la.

 


Quem não assistiu e gosta do gênero, vale muito a pena se dedicar a ver essa excelente produção. São 3 temporadas de 13 episódios (uma mini temporada entre a 1ª e a 2ª devido ao falecimento do ator Andy Whitfield, que fez Spartacus na primeira season).

Sandra Simões
Capacitação e Desenvolvimento Profissional

segunda-feira, 12 de setembro de 2016


Tempos atrás eu postei algumas ferramentas sobre planejamento e otimização das atividades da empresa. As pessoas acham legal, gostam, compartilham, mas no dia a dia não põe em prática porque pensam que tirar um tempo para pensar é perca de "tempo".

Em tempos difíceis, é necessário conhecer o mercado, conhecer seus concorrentes, saber como eles atuam, pensam, inspiram pessoas, conquistam clientes. A tarefa de PENSAR é tão importante quanto a de EXECUTAR. Quando as atividades são bem planejadas e pensadas, minimizam danos e promovem a sinergia do lugar. É a arte da guerra em prática: "Conheça o seu inimigo como a si mesmo e não precisa temer o resultado de cem batalhas".

Abaixo, algumas dicas retiradas da Biblioteca Sebrae.

Para serem competitivas, as empresas devem ter uma boa gestão dos próprios recursos e acompanhar com seriedade as tendências dos concorrentes e dos mercados consumidores e fornecedores. Assim como em outros setores, o mercado muda com frequência e as empresas precisam acompanhar esse processo de mudança.

Fatores externos

O mercado está baseado em três pilares:
  • Consumidores (clientes).
  • Fornecedores.
  • Concorrentes.
Eles funcionam de maneira integrada, mas é muito importante entender bem a função e as características de cada um.

Mercado consumidor

É formado pelas pessoas ou empresas que compram um determinado produto ou serviço. São os clientes.
O consumidor final é alcançado por meio de uma rede de representantes comerciais e lojistas, tanto no mercado interno quanto no externo.
Alguns aspectos importantes a serem observados na análise do mercado consumidor:
  • Definição do público-alvo.
  • Distribuição geográfica dos clientes.
  • Fatores decisivos no momento da compra.
  • Tamanho do mercado.
  • Perspectivas de crescimento.

Mercado concorrente

É composto pelas empresas que oferecem produtos (ou serviços) iguais ou muito parecidos. Elas atendem ao mesmo público e atuam na mesma região.
É fundamental saber quem são os concorrentes, quantos são e como atuam. Analisando a concorrência, é possível identificar novas maneiras de atender aos clientes e novos mercados. Desse modo, aprimorar a estratégia de vendas.
Alguns aspectos importantes devem ser observados na análise dos concorrentes:
  • Identificação de cada concorrente.
  • O porte.
  • Avaliação dos pontos fortes e fracos.
  • Comparação estratégica da empresa com a concorrência.

Mercado fornecedor

É o conjunto de empresas que fornecem os recursos necessários para que outra empresa e seus
concorrentes possam fabricar produtos e serviços.
Na análise do mercado fornecedor, é importante observar:
  • Matérias-primas e mercadorias necessárias para o funcionamento da empresa.
  • Identificação dos fornecedores.
  • Localização dos fornecedores.
  • Condições de negociação e pagamento.
  • Análise comparativa de fornecedores (qualidade, preço, prazo de entrega etc.).

Fatores internos

Conhecer a estrutura de funcionamento da empresa é fundamental para o sucesso do gerenciamento. Em geral, uma empresa se divide nas seguintes áreas:
  • Administração de marketing e comercialização.
  • Administração de produção.
  • Administração de recursos humanos.
  • Administração de finanças.
É comum que os empresários se dediquem intensamente a um dos setores e descuidem dos outros. Por exemplo, muitos se envolvem profundamente com a parte operacional da produção e se esquecem do planejamento da produção e dos demais setores da empresa.
A gestão da empresa também deve ser integrada e estratégica. Isso significa que ela precisa ser administrada a partir da integração de todos os setores. As metas e resultados devem ser avaliados de acordo com a realidade do mercado.

Áreas da empresa

Produção

Uso dos recursos materiais necessários às operações da empresa.
Itens básicos de análise:
  • Definição da capacidade produtiva.
  • Avaliação do processo de produção.
  • Evoluções para melhorar o uso dos recursos.

Recursos Humanos

Pessoas que trabalham na empresa.
Itens básicos de análise:
  • Seleção adequada de funcionários.
  • Capacitação dos funcionários.
  • Avaliação dos resultados no trabalho conforme metas estabelecidas.

Finanças

Tudo o que se refere às receitas, às despesas, aos financiamentos e aos investimentos necessários para o alcance dos objetivos propostos.
Itens básicos de análise:
  • Composição de custos e formação de preços.
  • Controles financeiros.
  • Análise e planejamento financeiro.

Comercialização e marketing

Define como o produto deve ser colocado no mercado e como serão vendidos.
Itens básicos a considerar:
  • Satisfação dos clientes.
  • Supervisão de vendas.
  • Sazonalidade das vendas.
  • Definição de política comercial.
  • Plano de marketing.
Sandra Simões
Desenvolvimento e Capacitação Profissional.

domingo, 7 de agosto de 2016

ESTILOS DE APRENDIZAGEM

INVENTÁRIO DE ESTILOS DE APRENDIZAGEM
Este inventário tem por finalidade identificar as formas pelas quais se consegue assimilar novas aprendizagens. As diferentes características descritas no inventário são igualmente boas. O objetivo é o de descrever como você aprende, não avaliar sua capacidade de aprendizagem.
· Publicado originalmente no Harvard Business Review, editado pela Harvard Business School.

INSTRUÇÕES
Há nove conjuntos de quatro palavras. Para cada conjunto dê um conceito de 01 a 04, sendo que 04 representa a palavra que melhor caracteriza seu estilo de aprendizagem; 03 a palavra que logo em seguida melhor caracteriza seu estilo de aprendizagem; 02 a palavra próxima mais característica e 01 a palavra que é menos característica de sua performance como aprendiz. Nunca repita um número na mesma linha.
COLUNA A
COLUNA B
COLUNA C
COLUNA D
1. discriminador
2. receptivo
3. sentimento
4. aceitador
5. intuitivo
6. abstrato
7. orientado para o presente
8. experiência
9. intenso
1. experimentador
2. relevante
3. observação
4. assume riscos
5. produtivo
6. observador
7. reflexivo 
8. observação
9. reservado

1. envolvido
2. analítico
3. pensamento
4. avaliador
5. lógico
6. concreto
7. orientado para o futuro 
8. conceitualização
9. racional
1. prático
2. imparcial
3. ação
4. consciente
5. questionador
6. ativo
7. pragmático
8. experimentação
9. responsável
SOME OS PONTOS POR COLUNA
EC _____
OR ______
CA ______
EA ______
Você certamente tem mais de um estilo de aprendizagem, o importante aqui é estabelecer qual é o estilo predominante, a partir daí sua capacidade para aprender novas habilidades pode aumentar muito, desde que você utilize a estratégia mais correta, dependendo de suas características de aprendizagem.
EC - Experiência Concreta: você aprende melhor ao viver a situação. Sua aprendizagem deriva mais da experiência.
OR - Observação Reflexiva: você aprende melhor pela observação dos resultados. Sua aprendizagem deriva mais da reflexão sobre o tema.
CA - Conceituação Abstrata: você aprende melhor ao entender a teoria por trás do conhecimento, através de leitura ou apresentação. Sua aprendizagem deriva mais da compreensão intelectual.
EA - Experiência Ativa: você aprende melhor ao dominar os passos do processo. Sua aprendizagem deriva mais da participação em tarefas e do estudo em grupo.

sábado, 30 de julho de 2016

Metáfora das duas pulgas






As duas pulgas:



Duas pulgas diretoras estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí que
nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo cachorro, é
zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
Elas então decidiram contratar uma mosca para treinar todas as pulgas a voar
e entraram num programa de treinamento de vôo e saíram voando.

Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do
cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada
dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e
levantam vôo rapidamente.
Elas então contrataram uma abelha para lhes ensinar a técnica do
chega-suga-voa.
Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito
tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando
direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com
aquela rapidez.

E então um pernilongo lhes prestou treinamento para incrementar o tamanho do
abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a
aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram
espantadas antes mesmo de pousar.

Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:
- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plásticas?
- Não, entramos num longo programa de treinamento. Agora somos pulgas
adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar
mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo treinamento com um morcego, que vai
nos ensinar a técnica do radar de modo a perceber, com antecedência, a vinda
da pata do cachorro. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em um programa de
treinamento, em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas, quiseram saber as pulgonas.
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para
a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse
a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o
cachorro e então ela me disse:

“Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata
dele não alcança”.

Moral da história:

Você não deve focar no problema, e sim na solução. Para ser mais eficiente é
necessário estudar, analisar e não falar. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é
uma simples questão de reposicionamento, execução e praticidade.

Não queira complicar, seja prático e objetivo.

(Max Gehringer)

ESTUDO DE CASO Um gestor temperamental...

ESTUDO DE CASO


Um gestor temperamental...


Imagine que uma empresa contrate um novo gestor na área comercial com a expectativa de que as vendas aumentem. No início do trabalho, até parece que isso vai acontecer, mas, com o passar do tempo, os resultados alcançados ficam cada dia mais distantes das metas. Mesmo o gestor sendo um profissional com um excelente currículo, comprometido, trabalhador e responsável, infelizmente, tudo isso não é suficiente: é preciso atingir as metas.

Mas por que será que o gestor, ainda que bem qualificado, não conseguiu atingir as metas? Ele não sabe. E quando é demitido tem uma sensação terrível, mas mesmo assim tenta não se sentir um fracassado. Acredita que bons profissionais não ficam desempregados e é consciente de seu valor e de seu potencial. Por isso, prepara-se para procurar um novo emprego. Atualiza seu currículo, envia para diversas empresas e o cadastra em alguns sites.

Quando é chamado para alguma entrevista busca conhecer a empresa para se sentir mais preparado. Pensa que não ter conseguido bons resultados não é motivo para desanimar. Porém, está consciente que se não der certo dessa vez, sua carreira correrá sérios riscos.

Consegue uma vaga na área comercial e, após alguns meses, aumenta as vendas significativamente. Procura defender os interesses da Empresa onde trabalha, para que tenha lucratividade, mas também consegue defender os interesses dos clientes junto a Empresa. É muito bom negociador e tem a empatia como ponto forte de suas características.

Depois de um tempo na empresa, recebe uma reclamação de seu principal cliente. Verifica o que aconteceu e descobre que a reclamação procede: o setor de produção cometeu um erro. Resolve ir até a produção para informar o que havia ocorrido e preparar o pessoal para que corrijam o problema. Chama algumas pessoas da equipe de produção para discutirem a melhor solução e, à medida que explica o que aconteceu, aumenta seu nervosismo. Não consegue entender como cometeram aquele erro, e justamente com seu principal cliente. Sem conseguir dominar seus sentimentos, quando menos se espera grita com o funcionário que ele acredita ter cometido o erro. Depois de dizer tudo que acha ser importante, acalma-se um pouco e volta para suas atividades.

Quando explode, o gestor temperamental acredita que está com a razão e não percebe que sua forma de falar magoa as pessoas. Em alguns casos, ele briga com pessoas que são peça-chave na Empresa, funcionários daqueles que são difíceis encontrar outro com tamanha competência. Um daqueles que é preciso fazer de tudo para não perdê-lo.

O pior da atitude do gestor é que, quando o funcionário comete algum erro, ele chama a atenção do profissional na frente de seus colegas e de uma forma que nem lhe permite se justificar. Aí, por medo de errar e ser chamado a atenção novamente, o profissional deixa também de tomar novas atitudes, tentar inovar. Isso porque sabe que se cometer qualquer erro, acabará vendo uma explosão do gestor e se recebe uma repreensão sente-se arrasado.


A alta direção toma conhecimento do acontecido e como acreditam que é possível conseguir resultados positivos sem impor nada, mostra ao gestor que ele não está agindo de acordo com os valores da organização. Avisam que mesmo vendendo muito, isso não é suficiente para o gestor permanecer na empresa. Resolvem, então, lhe dar uma última oportunidade.

O gestor pensa: o que fazer? Sem resultados é demitido. Com resultados também corre o risco de ser demitido mais uma vez...
Ao analisar bem o problema descobre que atualmente a liderança na base do “comando e controle” não obtém o mesmo resultado de há alguns anos atrás.

Seus pensamentos se articulam e se refletem nas seguintes questões:

1. Quando o líder comete um erro deve ou não pedir perdão? O reconhecimento do erro ajuda na recuperação da dignidade e na mudança de atitude?
2. Quem pretende ser um vencedor na vida, como deve encarar seus erros?
3. Os erros dos subordinados justificam o erro do líder?
4. Como evitar a reação por impulso e refletir sobre a solução mais adequada, com a cabeça fria?
5. Como motivar os subordinados? Como prestigiá-los e desafiá-los?
6. Como corrigir os erros dos subordinados?

Texto baseado no conteúdo do romance corporativo “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” de autoria de Sonia Jordão.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Tipos de Clientes e como lidar com eles

Quando trabalhamos com clientes, é necessário conhecer alguns perfis bastantes comuns que estão espalhados por ai em qualquer lugar. Quando conhecemos, podemos fazer um atendimento mais assertivo, com mais qualidade e excelência. 

Fique atento às dicas e saiba como otimizar seu atendimento proporcionando uma ótima  experiência para seu público!


1º Perfil – cliente bom de conversa
É aquele que entra em sua empresa e não se importa de conversar várias horas sobre os produtos, deseja saber tudo sobre as vantagens e as desvantagens que você oferece, muitas vezes não realiza nenhuma compra, mas estuda criteriosamente seu atendimento, sua postura e seus argumentos.
Para lidar com este perfil é necessário escutá-lo com atenção, mantendo uma postura formal e responder às dúvidas com objetividade, não omitir nenhuma informação, não tentar induzi-lo, deixe que ele decida ou não pela compra e quem sabe não poderá ser seu melhor cliente no futuro.


2º Perfil – cliente indeciso
Este perfil geralmente demostra timidez e insegurança, é de poucas palavras, é bom ouvinte pouco argumentador, mas por vezes é muito analítico e criterioso, presta muito atenção ao que lhe dizem.
Para lidar com ele é preciso demonstrar confiança e fazer com que se sinta tranquilo, não o pressione a decidir rapidamente pelo que deseja, pois poderá adquirir algo que não satisfaça sua necessidade e podendo pedir devolução dias depois, ou até nem voltar mais a sua empresa por vergonha de não ter gostado do que adquiriu.


3º Perfil – cliente que vai direto ao ponto
Este sabe o que quer e não tem tempo a perder, denota sempre objetividade. Não gosta de muitas explicações, normalmente já estudou antes de sair de casa as características de seu produto ou serviço, então ele vai apenas para comprar e ponto.
Para lidar com este tipo seja cortês e mantenha uma postura firme, respondendo suas dúvidas sem enrolação agindo sempre com clareza e precisão nas suas argumentações.


4º Perfil – cliente arrogante
Este se sente dono do mundo, se auto idolatra, demonstra muita segurança sobre si, geralmente descasca uma porção de críticas sobre o produto, sobre a empresa sobre o atendimento. Não é fácil lidar com este perfil, ele nunca se dá por plenamente satisfeito, só efetua compra depois de concluir que as garantias oferecidas, o preço e os resultados estão de acordo com que deseja.
Para lidar com ele deve-se demonstrar acima de tudo conhecimento, paciência e segurança, não tenha pressa em responder seus questionamentos, destacando sua experiência e habilidades, para assim ganhar sua confiança e satisfazer suas necessidades.

5º Perfil – cliente raivoso
Quem já não experimentou a situação de lidar um uma pessoa extremamente nervosa, descontrolada e agressiva. Este perfil é o mais muito difícil de lidar, exige muita cautela, são pessoas de natureza agressiva que não se importam de fazer um escândalo na frente de outras pessoas quando não satisfeitas suas necessidades.
Enfrentar essas pessoas tem que haver muita calma, paciência e sempre manter o profissionalismo. Saiba ouvir e procure não dizer nada que pareça ir a desacordo com que ele está expondo. Não leve para o lado pessoal e mostre que você se interessa por ele e está preocupado em solucionar a situação.

6º Perfil – cliente amigo carente
É aquele velho contador de histórias de sua vida pessoal, busca antes da compra espreitar um vinculo de amizade, embora pareça que irá fazer muitas compras, porque olha preço experimenta e elogia, entretanto, muitas vezes até não compra nada, dando várias desculpas para justificar sua decisão.
A empatia é a chave para manter uma boa e saudável relação entre este perfil, buscar sempre relacionar a história dele com que deseja comprar, mostrando muito interesse em satisfazer sua necessidade.


O grande segredo para o perfeito atendimento ao seu cliente é não medir esforços em treinamento de seus funcionários, para que os mesmos possam desenvolver sempre a gentileza, simpatia, cordialidade, empatia e assim reconhecer os diversos estilos de clientes e atender suas necessidades.

sábado, 25 de junho de 2016

Hábitos da Felicidade


ESTUDO DE CASO: MOTIVAÇÃO

Hoje trouxe um estudo de caso para trabalharmos um pouco as reflexões sobre motivação. 

Autoria desconhecida

ESTUDO DE CASO: MOTIVAÇÃO

       Angela Maria é uma bibliotecária formada há 8 anos e ainda mantém  o seu primeiro emprego – Biblioteca Central da Universidade de Florença do Sul.  Ocupa hoje o cargo de encarregada do setor de Pesquisa Bibliográfica on-line, que tem como encargos, elaborar perfil de usuários, elaborar estratégias de busca, alimentar e manter atualizado o banco de dados com a produção científica local, realizar buscas a pedido de outras instituições, realizar buscas com o usuário, avaliar o desempenho do sistema, e treinar o usuário com relação à estratégia de busca on-line e na Internet, tipos de bases e seus conteúdos e comandos apropriados para acessar a rede e a base desejada.

    Angela recebeu esta função há dois anos justamente por seus conhecimentos e experiência trabalhando como encarregada, em épocas diversas, em cada um dos outros setores do Departamento de Referência, bem como por seu interesse e facilidade para trabalhar com sistemas automatizados.

     Acácia Lopes, sua chefe (Chefe do Dept. de Referência), está impressionada com o desenvolvimento, trabalho e capacidade de Ângela, e vem ao longo do tempo, tentando enriquecer e diversificar seu trabalho, delegando-a poderes e responsabilidades.  Mas Ângela tem demonstrado mais e mais insatisfação contínua, e tem até verbalizado sua frustração porque apesar de seu desempenho, ela não tem recebido aumentos de salário compatíveis e nem tem perspectiva de promoção, apesar de que,  por conta própria, Ter realizado diversos cursos na área para aprimorar e atualizar seus conhecimentos.  Ângela considera que seu potencial está sendo subtilizado.

   Acácia reconhece o problema, se simpatiza com a situação de Ângela e discute esta questão com Maria do Carmo, diretora do Sistema de Bibliotecas da Universidade.  A diretora é firme em indicar que não existe nenhuma posição formal para onde Ângela poderia ser promovida e acentua que o desempenho e atividades desenvolvidas por Ângela são exatamente as previstas pela posição que ela ocupa, e é justamente isto que se espera dela. Acácia sabe que está ficando cada vez  mais complicado e difícil motivar Ângela a continuar exercendo usas funções com o mesmo interesse, esforço e desempenho. O que fazer?

DISCUSSÃO
1.     O que está acontecendo com o trabalho de Ângela? Porque ela está perdendo a motivação?

2. Como que Acácia pode motivar Angela a manter a alta qualidade de seu trabalho?

3. Presuma que Acácia resolve falar novamente com Maria do Carmo, a diretora do Sistema, sobre a situação de Ângela. O que ela deveria falar? Quais questões ela deveria ponderar com a diretora?

4. Qual nível de hierarquia de necessidade de Maslow que melhor indica ou corresponde às necessidades motivacionais de Ângela?


5. O que você acha? Ângela deveria considerar mudar de emprego? Explique sua resposta?

quarta-feira, 22 de junho de 2016

5 lições de marketing de Don Draper, de "Mad Men"


Para quem assiste à série "Mad Men", cuja sétima e última temporada começou recentemente, Donald Draper não é exatamente um exemplo. O protagonista da história é mulherengo, não tira o cigarro da boca e já começa o dia tomando uísque. Apesar disso, sua competência é inegável: nascido em uma família cheia de problemas, Draper trabalhou duro, arranjou emprego em uma agência de publicidade, criou campanhas geniais e se tornou dono do próprio negócio.
Na trajetória rumo ao sucesso profissional, mostrada durante todos os anos da série, Draper deu várias lições de marketing que podem ser inspiradoras para empreendedores. Vale ressaltar que uma parte da postura do publicitário – basicamente as "patadas" distribuídas aos seus subalternos – não foram incluídas aqui e que o texto inclui alguns spoilers.
– Pense fora da caixa: nada mais clichê no mundo do marketing do que esta expressão. Mas a criatividade de Draper mostra que, de fato, fugir do óbvio é essencial. "Mad Men" acontece na década de 1960, época em que hábitos como o cigarro eram mais aceitos pela sociedade. Mesmo assim, fazer propaganda de tabaco já era um desafio naquele tempo.
Em um dos episódios da série, o protagonista precisa desenvolver uma campanha para os cigarros Lucky Strike. Draper não podia mentir – os efeitos nocivos do tabaco já eram conhecidos – mas tinha de vender o produto. A alternativa foi pensar no diferencial da marca: ao contrário dos concorrentes, o tabaco dos Luckies eram tostados e este foi o destaque da propaganda.
Em outra ocasião, o desafio era vender os filmes da Kodak. Neste caso, os diferenciais em relação aos produtos de outras empresas não eram muito aparentes. Por isso, Draper resolveu aproveitar a nostalgia do público: na campanha, os filmes da Kodak despertam as boas memórias de um tempo que não volta mais.
– Mas não seja apressado: para Draper, as ideias não aparecem imediatamente. É preciso dar tempo ao cérebro, para que ele possa “maturar” o assunto de uma campanha e algo bom apareça. Em uma passagem de "Mad Men", Draper fala sobre esse “descanso cerebral” a Peggy Olsen, sua secretária e depois publicitária. "Pense sobre o tema da campanha profundamente e aí se esqueça disso. Uma ideia vai aparecer na sua cara."
– Aposte no desenvolvimento de sua equipe: em alguns momentos, Don Draper faz o perfil de um líder centralizador: é ele o responsável pela apresentação das campanhas aos clientes e a principal fonte de ideias das agências onde trabalhou. Mas com o crescimento de uma empresa, ou o empreendedor delega tarefas ou o plano de expansão será prejudicado.
No decorrer da série, Draper vê em Peggy um trunfo: apesar de inexperiente, ela tem potencial para ajudá-lo a carregar o fardo de ser o motor criativo da agência. Ele não podia prever que, em um certo ponto, Peggy o deixaria para trabalhar para a concorrência. Coisas da vida.
– Conheça os seus clientes: analisar o perfil do público-alvo de uma campanha é essencial para quem trabalha com marketing. No caso de Draper, esse público era composto pelas empresas interessadas na criação de propagandas. O publicitário conseguia sentir, de acordo com a satisfação dos clientes e com a reação deles ao que era dito, se o momento era apropriado para um discurso mais calmo ou era melhor partir para a agressividade. Ele chegou até a expulsar clientes em potencial da sala de reuniões – apenas para mostrar que era enérgico, mostrar que não estava para brincadeira e fechar um contrato.
– Não precisa ser jovem para ser legal: em um episódio da série, o chefe (e depois sócio) de Draper, Roger Sterling, fala sobre a preferência dos clientes a publicitários mais jovens. De acordo com Sterling, os jovens seriam mais antenados às tendências. Em resposta, sendo sarcástico aos jovens antenados, Draper solta uma pérola. "Então você quer que eu faça o quê? Quer que eu fique segurando uma Pepsi até atrair um atorzinho alternativo?", diz. Fica a lição: talento não envelhece. Contrate os melhores, não importa a idade.

Sandra Simões

Desenvolvimento e Capacitação Profissional

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Relações Interpessoais

Estamos numa época em que devemos tomar posse de todas as ferramentas possíveis para garantir nossa boa imagem em um espaço muito competitivo. Os princípios das relações interpessoais nos mostram que precisamos cuidar desse aspecto todos os dias. Uma vez li num livro de inteligência emocional que as pessoas são contratadas por seu QI (habilidades técnicas)e demitidas por seu QE (coeficiente emocional), ou seja, aprender a ter boas relações no ambiente de trabalho é saudável para manter a empregabilidade, além de ajudar a carreira a alcançar outros níveis. 
"Entre os relacionamentos que temos na vida, os de trabalho são diferenciados por dois motivos: um é que não escolhemos nossos colegas, chefes, clientes ou parceiros; o outro é que, independentemente do grau de afinidade que temos com as pessoas do ambiente corporativo, precisamos funcionar bem com elas para realizar algo juntos. Esses ingredientes da convivência no trabalho nos obrigam a lidar com diferenças de opinião, de visão, de formação, de cultura, de comportamento... Fazer isso pode não ser fácil, mas é possível se basearmos nossos relacionamentos interpessoais em cinco pilares: autoconhecimento, empatia, assertividade, cordialidade e ética".

Existe uma fábula que eu gosto de muito, pois nos aponta uma forma de entender a convivência no ambiente de trabalho. 

Fábula da Convivência
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos e justamente os que ofereciam mais calor...
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros, mas voltaram a morrer congelados! Precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram!
Moral da História
O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e a admirar suas qualidades.
Assim na teoria, tudo parece muito fácil. Mas, o cotidiano tende a arrebentar os laços de uma equipe. Aqui, o papel das lideranças é de suma importância para manter as relações interpessoais no nível excelente e contínuo. Sem um líder confiável, as boas relações interpessoais irão falhar, pois o individualismo tende a tomar conta da rotina. Os princípios do relacionamento interpessoal devem ser trabalhados diariamente e o líder é o responsável por desenvolver esses laços entre sua equipe. Um bom relacionamento interpessoal é responsável por produzir, dentro das empresas, um ambiente agradável para se trabalhar, e isso aumenta produtividade, diminui riscos de estresse e aumenta a satisfação do colaborador.

Sandra Simões

Desenvolvimento e Capacitação Profissional

Dinâmica de grupo: Dominó

Como profissional de desenvolvimento e capacitação profissional, uma das atividades que mais gosto de aplicar é a dinâmica de grupo. Usada tanto para processos seletivos quanto capacitações, a dinâmica consegue tirar o indivíduo daquele estado "catatônico" em que recita palavras certinhas e adequadas para passar uma boa imagem e faz com que ele interaja com os demais de maneira mais natural (pelo menos a abertura para isso é maior).
Portanto, compartilho com vocês uma dinâmica muito interessante que pode ser utilizada no processo seletivo quanto no treinamento e desenvolvimento de pessoas. No caso do treinamento, é importante abrir o debate para que as pessoas possam fazer analogias da dinâmica com o cotidiano de suas atividades. O debate bem direcionado produz ótimos resultados.
A empresa dominoz S.A
Tempo de aplicação: 40 minutos
Número máximo de pessoas: 30
Número mínimo de pessoas: 5
Cadastrado por: Kombo Dinâmicas
Atitudes
Trabalho em equipe, Liderança, Equipe, Planejamento, Criatividade, Organização, Proatividade
Objetivos
  1. Observar comportamentos em situação simulada de competição e conflito.
Materiais
- Lápis de cor;

- tesoura;
- cola;
- régua;
- lápis;
- borracha;
- estilete.

Procedimento
  1. Vocês agora representam a Empresa DOMINOX S.A., trata-se de uma empresa especializada na fabricação e exportação de “jogos de dominó”.
  2. A empresa nos últimos dez anos dominou o seu mercado mas, nos
    últimos seis meses, estão surgindo concorrentes. Vocês necessitam de uma “saída” para a conquista de novos clientes.

    3. Sua tarefa consiste em:
    a) Elaborar um “Plano de Trabalho”.
    b) Construir um protótipo de um jogo de dominó criativo, que será apresentado a um grupo de compradores de grande potencial.
    c) Os itens “a” e “b” deverão ser apresentados, no final, juntamente com o jogo pronto.

    4. O grupo deverá construir um jogo de dominó, utilizando o material que lhe é colocado à disposição. Antes porém, deverá:
    a. Eleger um líder.
    b. Compor o organograma da empresa, levando em conta os funcionários disponíveis (o próprio grupo).

    5. O líder do grupo será o responsável direto pela execução ou não do
    projeto, para o quê, deverá ou poderá usar de sua autoridade delegando tarefas.

Dicas
  1. Pontos de discussão: 
    - Como foi realizar a atividade?
    - Como o líder conduziu o grupo durante o trabalho?
    - Quais as dificuldades encontradas? Como resolveram?
    - O que auxiliou o trabalho dos grupos?
    - De que forma aconteceu a comunicação dentro dos grupos?
    - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho?

    O debate é importante pois irá analisar como está sendo o trabalho em equipe, se surgem lideranças, como foi feito planejamento, se conseguem trabalhar com a competitividade, se conseguem tomar decisões.

Sandra Simões
Desenvolvimento e Capacitação Profissional